ALHO
Nome popular: Alho.
Nome científico: Allium sativum L.
Família: Liliaceae.
Origem: Europa.
Propriedades: Digestivo, vermífugo, antigripal, antiinfeccioso.
Características: Erva bulbosa, perene, com cheiro forte e característico. Largamente utilizado em todo o mundo na culinária.
Parte usada: Bulbo.
Usos: O alho vem sendo usado na medicina tradicional desde a mais remota antiguidade, para evitar ou curar numerosos males, desde perturbações do aparelho digestivo, verminoses e parasitoses intestinais, edema, gripe, trombose, arteriosclerose, até infecções da pele e das mucosas. Seus compostos desejáveis se degradam mais lentamente em meios ácidos, o que explica seu melhor efeito quando associado a sucos de frutas ácidas, como o limão.
Numerosas pesquisas farmacológicas têm mostrado a existência no alho de propriedades antitrombótica, antifúngica, antibacteriana, antioxidante, hipotensora, hepatoprotetora, cardioprotetora, hipoglicemiante, antitumoral no caso de câncer de cólon. Também tem registrado atividades analgésica nos casos de neuralgias e antiviral, contra herpes simples do tipo 1 e 2.
Alguns estudos têm mostrado também propriedades hipolipemiante no controle dos níveis de colesterol e triglicérides, assim como na inibição da agregação plaquetária, mostrando uma provável proteção contra trombose coronariana ou devida a arterioesclerose.
Forma de uso / dosagem indicada: Pode ser consumido na forma de macerado, pó, chá, xarope e tintura, ou mesmo por ingestão dos dentes recentemente cortados.
Cultivo: Pode ser reproduzido através da divisão do bulbo, ou seja, pelo enterrio do bulbo.
Numerosas pesquisas farmacológicas têm mostrado a existência no alho de propriedades antitrombótica, antifúngica, antibacteriana, antioxidante, hipotensora, hepatoprotetora, cardioprotetora, hipoglicemiante, antitumoral no caso de câncer de cólon. Também tem registrado atividades analgésica nos casos de neuralgias e antiviral, contra herpes simples do tipo 1 e 2.
Alguns estudos têm mostrado também propriedades hipolipemiante no controle dos níveis de colesterol e triglicérides, assim como na inibição da agregação plaquetária, mostrando uma provável proteção contra trombose coronariana ou devida a arterioesclerose.
Alecrim
Uma erva rica em óleos essenciais, como a cânfora e o limoneno. Atualmente a erva é muito utilizada no preparo de compressas, ajudando a aliviar hematomas e contusões, além de diminuir as dores provenientes das doenças reumáticas e articulares. Os seus princípios ativos ainda parecem combater enxaquecas, lapsos de memória e até baixa imunidade.
Agrião
Anti-inflamatório natural das vias respiratórias, e tendo seu consumo bastante indicado para o tratamento das bronquites crônicas. O vegetal também age contra a nicotina, e possui poder diurético. Ele ainda contribui no tratamento de gengivites, aftas, eczemas e acne, melhorando a digestão e ajudando a tratar a tosse.
Canela
Usada em tratamento de problemas gastrointestinais e até mesmo cólicas menstruais. O óleo essencial da canela é rico em cinamaldeído, agindo como combatente de diversos fungos e micro-organismos. Ele ainda é capaz de inibir moléculas envolvidas no processo inflamatório. Portanto, indicado para problemas de gases e má digestão.
Coentro
Ajuda no melhor funcionamento digestivo e alívio das cólicas estomacais. Isso é possível pelo fato dele ser fonte de mucilagens, substâncias que ajudam a mucosa do intestino e do estômago a ficar protegida. Seu uso também é indicado para controlar a ansiedade.
Referências bibliográficas:
Lorenzi, H. et al. 2002. Plantas Medicinais no Brasil.
Vieira, L. S. 1992. Fitoterapia da Amazônia.
Lorenzi, H. et al. 2002. Plantas Medicinais no Brasil.
Vieira, L. S. 1992. Fitoterapia da Amazônia.
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