sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

CERVICALGIA

cervicalgia é um problema que afeta a região cervical, (o pescoço, normalmente), causando dores e também a rigidez nos músculos afetados, já que a pessoa cria uma posição de defesa da região. Geralmente essa condição é resultado de traumas no pescoço, como movimentos bruscos, dormir mal-acomodada ou permanecer por muito tempo em posição forçada. Pode-se dizer que são as contraturas e distensões musculares.
Além de a pessoa adquirir posição de defesa e modificar sua postura em função disto, ainda há alteração da musculatura da área, dor no pescoço que pode ser estender aos ombros e braços. O braço ligado ao local da cervicalgia pode apresentar também alteração de força, sensibilidade e também dormência, que pode ser contínua ou não.
Alguns fatores que podem ocasionar a dor cervical
  • Estresse, que causa a rigidez muscular;
  • Contratura e distensão muscular acidental;
  • Mau condicionamento físico;
  • Má postura;
  • Obesidade;
  • Fraqueza abdominal;
  • Envelhecimento;
  • Estenose;
  • Doença degenerativa discal (DDD);
  • Acidentes e lesões no pescoço, causados pelo chamado “chicote”, quando o pescoço é forçado para um lado e a força contrária o força para o outro.
Quando a pessoa nota que a dor cervical dura mais do que alguns dias, tem algum outro sintoma neurológico, como modificações na sensibilidade e/ou na força muscular, por exemplo, podem existir causas mais sérias, como: infecções na coluna, tumores, fraturas, compressões da medula espinhal ou outras.
O exame clínico e de imagens, como raios x, ressonância magnética, etc. e a história do paciente, devem ser avaliados para que seja determinado o tratamento.
Dependendo do estado do paciente, se existir comprometimento neurológico ou não, num primeiro momento, são indicados tratamentos conservadores.
  • Quando há necessidade de imobilização da cabeça, sob risco de lesões, principalmente em casos de traumas, um colar cervical é utilizado.
  • Ao serem descartadas lesões mais graves, podem ser receitados antiinflamatórios, como o Diclofenaco, que ajudam a reduzir a dor e o desconforto;
  • Se as contraturas musculares forem as responsáveis pela cervicalgia, podem ser indicados relaxantes musculares;
  • A fisioterapia é bastante importante e deve ser parte constante do tratamento, utilizando-se de várias técnicas terapêuticas que ajudam a aliviar a dor, reduzem os espasmos, ativam a circulação sanguínea, etc.
  • Quando não ocorre um impedimento de movimentação, podem ser realizados alongamentos e também exercícios de reabilitação para melhorar a movimentação e força das partes afetadas e podem ser indicados ainda a reeducação postural e técnicas de relaxamento.
  • Quando não houver sinais de compressão nervosa, a quiropraxia é uma boa indicação, já que faz uma manipulação na coluna, causando seu alinhamento e melhora desse quadro.
  • Apenas 5% dos casos de cervicalgia são indicados para a cirurgia, os outros pacientes costumam estar recuperados entre quatro e seis semanas.

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OSTEOPATIA


As técnicas osteopáticas que os especialistas mais usam

A osteopatia é um tratamento surgido nos EUA, criado pelo Dr. Andrew Taylor Still(1828-1917), que apresentou os princípios desta terapia natural.
É um sistema de avaliação e tratamento, com metodologia e filosofia própria, que visa restabelecer a função das estruturas e sistemas corporais, agindo através da intervenção manual sobre os tecidos (articulações, músculos, fáscias, ligamentos, cápsulas, vísceras, tecido nervoso, vascular e linfático).
A validade da osteopatia é tão concreta que é recomendada e incentivada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como prática de saúde. De acordo com Andrew Still, o corpo humano é um sistema capaz de se auto-regenerar, sendo o dever do osteopata eliminar os fatores que o impedem de funcionar de forma saudável. Assim, cientificamente a osteopatia assenta na anatomia e simultaneamente recorre a uma visão holística que integra a mente e o corpo, sendo que este acaba por curar-se a si mesmo desde que a sua mecânica interna esteja saudável.
O que a osteopatia pode tratar?
O campo de tratamento da osteopatia é muito amplo pois ele abrange todo o corpo humano. Esta pode tratar as doenças mais frequentes, nomeadamente ciáticas, lombalgias, dorsalgias, cervicalgias, escolioses, hérnias discais e torcicolos. Podem ser tratados também entorses, tendinites, epicondilites, síndromes do túnel cárpico, dores nos ombros, problemas da articulação temporo-mandibular (ATM), tensões e contraturas musculares e todos os problemas decorrentes de acidentes de viação, quedas, fraturas ou cirurgias.
Pode ajudar a resolver também enxaquecas, dores de cabeça, problemas digestivos, insônias, depressão, vertigens, labirintites, sinusites, glaucoma, tensão pré-menstrual, obstipação, stress e problemas respiratórios. O osteopata não elimina apenas as consequências do problema, procura sempre desvendar a razão do sintoma para poder curar o doente.
Para isso, e utilizando as mãos como instrumento, recorre a variadas técnicas. Estas são as mais comuns:
– Técnicas estruturais, que visam reajustar uma articulação, mesmo se o seu deslocamento é mínimo e invisível nas radiografias
– Técnicas musculares, que visam o tratamento dos músculos e tendões
– Técnicas cranianas, que são as mais subtis e que permitem tratar a totalidade do corpo partindo do crânio
– Técnicas viscerais que tratam dos órgãos e das relações entre eles
– Técnicas linfáticas e imunitárias, que visam o sistema linfático e o sistema imunitário
– Técnicas fasciais que trabalham sobre os tecidos fasciais do corpo humano
A quem se destina a osteopatia?
A osteopatia pode ser aplicada a toda a gente, desde o recém-nascido até ao idoso,passando pelas grávidas e pelos atletas.
Têm algumas contraindicações tais como cancro dos ossos, artrite reumatoide na fase aguda e osteoporose avançada. O osteopata não tem a pretensão de curar.
A cura é uma consequência de uma série de fatores e depende principalmente da vontade do paciente.
Porém, liberando as imensas tensões a que o corpo humano está sujeito, o osteopata vai dar
ao homem que sofre as informações que irão permitir que ele procure a sua autocura.
Por:  Toni Valente (osteopata)
Fonte: Sapo Lifestyle
LEUCEMIA

O que é Leucemia?

A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos) de origem, na maioria das vezes, não conhecida. Ela tem como principal característica o acúmulo de células jovens (blásticas) anormais na medula óssea, que substituem as células sangüíneas normais. A medula é o local de formação das células sangüíneas, ocupa a cavidade dos ossos e é conhecida popularmente por tutano. Nela são encontradas as células mães ou precursoras, que originam os elementos do sangue: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) e plaquetas.

Sintomas da Leucemia

Os sintomas de leucemia estão relacionados ao tipo de condição de saúde que a pessoa apresenta. Os principais sintomas da leucemia decorrem do acúmulo de células na medula óssea, prejudicando ou impedindo a produção dos glóbulos vermelhos (causando anemia), dos glóbulos brancos (causando infecções) e das plaquetas (causando hemorragias).
A leucemia de crescimento lento ou crônica pode não causa quaisquer sintomas no início, enquanto a leucemia de cunho agressivo ou de rápido crescimento pode levar a sintomas graves.

Os sinais e sintomas da leucemia comum incluem, tipicamente:

  • Febre ou calafrios
  • Fadiga
  • Fraqueza
  • Infecções frequentes ou graves
  • Perda de peso sem esforço
  • Aumento do fígado ou do baço
  • Sangramento fácil ou hematomas
  • Hemorragias nasais recorrentes
  • Manchas vermelhas minúsculas na pele
  • Transpiração excessiva (principalmente à noite)
  • Dor nos ossos ou articulações.
  • Em caso de células que se infiltram no cérebro, sintomas como dores de cabeça, convulsões, perda de controle muscular e vômito podem ocorrer.